Filme : Deus não está morto

Ola lindinhos. Tia Gigele sumiu de novo, né? ! Bem, tenho algo a contar. Meu pc está impossível e desisti dele, foi uma luta resenhar anjos à mesa. Então agora estou apenas no tablet e oh coisinha ruim pra mexer! Ainda estou apanhando aqui. Lembra quando disse que ia trazer uma resenha de um filme. E eis ele! Vamos conversar sobre o muito falado Deus não está morto?

Filme : Deus não está morto
Diretor: Harold Cronk
Duração : 113 minutos
Categoria : Drama
Sinopse : Quando o jovem Josh Wheaton (Shane Harper) entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista – até se afastar das pessoas mais importantes para eles.

No filme Josh um rapaz comum tem sua fé testada. Como? Ora, é bem simples. Imagina comigo: um estudante de direito só tem um horário vago nas matérias para estudar filosofia. E o bom é que tem uma aula nessa hora. Ele fica feliz, ótimo resolveu o problema. Já no início é alertado a desistir. Ele seria jogado em uma jaula de leões. E é isso o que acontece. Se te entregassem uma folha e dessem uma única coisa a fazer, coisa esta que decidiria seu destino na faculdade, se atividade fosse escrever : Deus esta morto. O que você faria?  Josh,  um cristão (isso mesmo,  adorei o fato dele não falar que era de religião tal e sim se ligar a Cristo direto), não escreve e aceita o desafio de provar a turma que o Senhor está mais do que vivo.

"Só um risco real testa a realidade de uma fé. "

O filme não conta apenas a história de Josh como aparenta. Conforme ele vai estudando vai aparecendo pessoas cuja as histórias se ligam e todos tem sua fé testada.  Uma muçulmana,  uma cristã,  um ateu, um missionário, um pastor, uma blogueira... O dificil é escolher um que eu possa falar sem dar spoilers. O missionário e o pastor é um exemplo. Enquanto ambos tentam viajar e a cada carro que entram não liga um leva tudo na base da bondade, vê o lado positivo enquanto o outro vai ficando bravo e sem paciência alguma. O legal é que conforme cada vez que não iam aparecia alguém precisando depois conversar com o pastor. Apesar de não querer, eles estavam onde eram necessários.

"Passamos a vida inteira falando da fé,  agora eu estou te pedindo: demonstre Fé. "

O enredo não vem abordar a existência ou não de Deus e te fazer acreditar fielmente naquilo. Ele traz a questão da fé.  Uma das partes que mais gosto é quando Josh fala que acreditar em Deus é uma escolha. Todo ser tem o livre-arbítrio para acreditar naquilo que quiser. E colher o que plantar. E não basta apenas dizer que  acredita, tem que agir. Assim, como aquele que escolheu acreditar em Jesus, aquele que não quis que sua auto estima dependesse de seu relacionamento ou aquele que escolheu ver a bondade de Deus onde menos se espera. Ou a escolha de não apoiar e nem defender seu Senhor. A escolha de se converter antes de morrer. A escolha de culpar Deus. É tudo uma questão de escolha. Fiz um rolo né? Eu sei. Mas é isso que vai mostrando. As escolhas de cada um. A consequência daquilo que fizeram e até onde vão por aquilo que acreditam.

"Usar uma relação para criar uma boa autoimagem é um alicerce instável. "

Então,  esse é aquele precioso momento que olham para minha cara e perguntam 'Tia Gigele, então esse filme é só para evangélico? ' Não criança,  não é só para protestante. É para todo cristão.  Só não recomendo as outraz religiões porque tem realmente um forte conceito dentro do cristianismo. É um filme bom para reavaliar se estou tendo uma fé concreta ou apenas de título.  Entao sim, vale a pena....

Nota